OBJETIVOS: Conhecer os integrantes do grupo, “quebrar o gelo”, chamar à participação e ao movimento.
MATERIAL: Crachás para todos, contendo os nomes de cada um.
PROCESSO: No inicio do encontro, distribuem-se os crachás normalmente, de forma que cada um receba o seu próprio nome.
Após algum tempo, recolher novamente os crachás e colocá-los no chão,
com os nomes voltados para baixo. Cada um pega um para si; caso peque o
próprio nome, deve trocar.
Colocar o crachá com outro nome e usá-lo enquanto passeia pela sala.
Enfim procurar o verdadeiro dono do nome (crachá) e entregar a ele seu
crachá. Aproveitar para uma pequena conversa informal; procurar se
conhecer algo que ainda não conhece do colega.
Partilhar a experiência no grande grupo.
RÓTULOS
OBJETIVOS: Questionar a facilidade com que rotulamos as pessoas,
tentando julgá-las menos por seu conteúdo intrínseco e pessoal do que
pela eventual “ embalagem “ simbolizada por seus trajes, hábitos,
família, situação intelectual ou social, etc.
: Crachás que sejam como rótulos para os participantes, com os dizeres:
a) Sou engraçado: ria
b) Sou tímido: ajude-me
c) Sou mentiroso: desconfie
d) Sou surdo: grite
e) Sou criativo: ouça-me
f) Sou pouco inteligente: ignore-me
g) Sou muito poderoso: bajule-me
x : Os participantes são divididos em grupos de cinco ou seis elementos.
Cada participante receberá seu rótulo já colado na testa (de modo que ele não leia antes e nem durante a dinâmica).
Motivar todos a discutir soluções possíveis para algum problema
determinado, contando que, durante a discussão levem em consideração o
rótulo que cada um está usando.
Discutir o tema proposto, considerando o outro a partir do rótulo.
Concluir a experiência avaliando e partilhando os sentimentos vividos e o
que isso tem a ver com nossa vida, como rotulamos as pessoas e como
melhorar nossa comunicação.
OBJETIVOS: Conhecer os integrantes do grupo, “quebrar o gelo”, chamar à participação e ao movimento.
MATERIAL: Crachás para todos, contendo os nomes de cada um.
PROCESSO: No inicio do encontro, distribuem-se os crachás normalmente, de forma que cada um receba o seu próprio nome.
Após algum tempo, recolher novamente os crachás e colocá-los no chão,
com os nomes voltados para baixo. Cada um pega um para si; caso peque o
próprio nome, deve trocar.
Colocar o crachá com outro nome e usá-lo enquanto passeia pela sala.
Enfim procurar o verdadeiro dono do nome (crachá) e entregar a ele seu
crachá. Aproveitar para uma pequena conversa informal; procurar se
conhecer algo que ainda não conhece do colega.
Partilhar a experiência no grande grupo.
RÓTULOS
OBJETIVOS: Questionar a facilidade com que rotulamos as pessoas,
tentando julgá-las menos por seu conteúdo intrínseco e pessoal do que
pela eventual “ embalagem “ simbolizada por seus trajes, hábitos,
família, situação intelectual ou social, etc.
: Crachás que sejam como rótulos para os participantes, com os dizeres:
a) Sou engraçado: ria
b) Sou tímido: ajude-me
c) Sou mentiroso: desconfie
d) Sou surdo: grite
e) Sou criativo: ouça-me
f) Sou pouco inteligente: ignore-me
g) Sou muito poderoso: bajule-me
x : Os participantes são divididos em grupos de cinco ou seis elementos.
Cada participante receberá seu rótulo já colado na testa (de modo que ele não leia antes e nem durante a dinâmica).
Motivar todos a discutir soluções possíveis para algum problema
determinado, contando que, durante a discussão levem em consideração o
rótulo que cada um está usando.
Discutir o tema proposto, considerando o outro a partir do rótulo.
Concluir a experiência avaliando e partilhando os sentimentos vividos e o
que isso tem a ver com nossa vida, como rotulamos as pessoas e como
melhorar nossa comunicação.
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