BASE CURRICULAR AINDA NÃO APROVADA DEVE ORIENTAR NOVOS LIVRO DIDÁTICOS, PREVÊ MEC

Receio é de que obras fiquem desatualizadas, caso haja mudanças na base curricular que está em sua terceira versão e ainda precisa ser homologada.

governo federal prevê que a terceira versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que ainda não foi aprovada, e portanto não é definitiva, oriente a produção de novos livros didáticos que serão comprados para as escolas.
Base curricular ainda não aprovada deve orientar novos livro didáticos, prevê MEC
Ministério da Educação (MEC) divulgou uma minuta do edital de convocação do Programa nacional do Livro Didático (PNLD). De acordo com as empresas do setor, a publicação foi feita com atraso, já que o normal é que o edital é normalmente publicado dois anos antes do início do ano letivo para o qual os livros serão feitos.

Pelo programa são adquiridos livros didáticos aos professores da educação infantil, estudantes e professores dos anos iniciais do ensino fundamental. As obras avaliadas no PNLD terão ciclo de seis anos.

A base curricular é o documento que vai nortear o que deve ser ensinado nas escolas a cada ano. A primeira versão foi apresentada em 2015. Atualmente o documento, referente à educação infantil e fundamental, está em sua terceira versão. Haverá audiências públicas para discutir o conteúdo, o Conselho Nacional de Educação ainda precisa emitir um parecer, para que o Ministério da Educação faça a homologação.

O problema de o governo comprar livros didáticos sem a aprovação da base é o receio que de haja mudanças e os títulos fiquem desatualizados.

Em nota, o MEC afirmou que há um dispositivo no edital, o item 5.5, que prevê a atualização constante dos materiais, garantindo que eles não fiquem desatualizados. “O editor se compromete a fazer adequação da obra quando da publicação da Base Nacional Comum Curricular a partir de notificação ou convocação específica do Ministério da Educação", diz o texto.

Além disso, o ministério argumenta que alterou o período de validade dos livros de três para seis anos, o que vai reduzir os custos.

Fonte: G1


Receio é de que obras fiquem desatualizadas, caso haja mudanças na base curricular que está em sua terceira versão e ainda precisa ser homologada.

governo federal prevê que a terceira versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que ainda não foi aprovada, e portanto não é definitiva, oriente a produção de novos livros didáticos que serão comprados para as escolas.
Base curricular ainda não aprovada deve orientar novos livro didáticos, prevê MEC
Ministério da Educação (MEC) divulgou uma minuta do edital de convocação do Programa nacional do Livro Didático (PNLD). De acordo com as empresas do setor, a publicação foi feita com atraso, já que o normal é que o edital é normalmente publicado dois anos antes do início do ano letivo para o qual os livros serão feitos.

Pelo programa são adquiridos livros didáticos aos professores da educação infantil, estudantes e professores dos anos iniciais do ensino fundamental. As obras avaliadas no PNLD terão ciclo de seis anos.

A base curricular é o documento que vai nortear o que deve ser ensinado nas escolas a cada ano. A primeira versão foi apresentada em 2015. Atualmente o documento, referente à educação infantil e fundamental, está em sua terceira versão. Haverá audiências públicas para discutir o conteúdo, o Conselho Nacional de Educação ainda precisa emitir um parecer, para que o Ministério da Educação faça a homologação.

O problema de o governo comprar livros didáticos sem a aprovação da base é o receio que de haja mudanças e os títulos fiquem desatualizados.

Em nota, o MEC afirmou que há um dispositivo no edital, o item 5.5, que prevê a atualização constante dos materiais, garantindo que eles não fiquem desatualizados. “O editor se compromete a fazer adequação da obra quando da publicação da Base Nacional Comum Curricular a partir de notificação ou convocação específica do Ministério da Educação", diz o texto.

Além disso, o ministério argumenta que alterou o período de validade dos livros de três para seis anos, o que vai reduzir os custos.

Fonte: G1



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