Carnaval é uma das festas mais esperadas do ano. HORA DE CAIR NA FOLIA!!!


O Carnaval é uma das festas populares mais animadas do mundo! Vamos postar dicas de atividades, história da festa e sugestões para seus alunos entrarem no clima carnavalesco.
obs: matéria da revista coleção Educação infantil nr. 33.

O Carnaval é uma das festas mais esperadas do ano. É época de alegria, muita cor, dança e folia. Todo mundo adora comemorar e participar desta data tão festiva. Mas você sabe qual foi a sua origem? O Carnaval nasceu na antiga Grécia, em meados dos anos 600 a 500 a.C. Ele teve sua origem nas festas em que os gregos realizavam cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela boa colheita. 
Para tornar a festa ainda mais divertida, os gregos inseriram bebidas e outras práticas que não foram bem recebidas pelo clérigo, que decidiu abolir as comemorações de seu calendário. Séculos depois, em cerca de 590 d. C., a Igreja Católica resolveu adotar a comemoração, banindo os atos que considerava pecaminosos. Só em 1545, durante os Concílio de Trento, o Carnaval voltou a ser comemorado como antigamente, como uma festa popular. 
A animada comemoração só aterrissou no Brasil por volta do ano 1720, chegando aqui sob influência das festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o Carnaval ocorria em forma de desfiles urbanos, nos quais os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens de origem europeia como a Colombia, o Pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao Carnaval brasileiro. 
Essa festa chegou ao Brasil pelas mãos dos portugueses e era chamado de "entrudo" - palavra que vem do latim "introitus" e que designa as solenidades litúrgicas da Quaresma. As pessoas festejavam sujando-se uns aos outros com polvilho e farinha de trigo ou espirrando água pelas ruas com a ajuda de uma enorme bisnaga de lata.
Já a elite e a classe média costumavam brincar o Carnaval refugiadas em suas casas e fazendo guerras de laranjinhas - pequenas bolas de cera que se quebravam espalhando água perfumada -, ou então, jogando de suas janelas um líquedo não tão cheiroso na cabeça dos passantes. Por isso, eram muitas as pessoas que evitavam sair às ruas durante os dias do entrudo a fim de evitar confusões e "sujeira" (há no Recife, atualmente, uma brincadeira sobrevivente do entrudo que se chama mela-mela).
Com a declaração de independência do Brasil, em 1822, o entrudo, de raiz colonial, passou a ser visto como algo negativo e atrasado. Por iniciativa de intelectuais, artistas e imprensa, essa tradição colonial começou a ser deixada de lado e passou-se a adotar os modelos de festa trazidos da Itália e da França, já com o nome de Carnaval. Aí quando entraram os bailes e os desfiles nas ruas com alegorias. 
Durante o Primeiro Imp´´erio, por volta de 1840, os bailes de máscaras começaram a fazer enorme sucesso. Realizados em teatros e hotéis do Rio de Janeiro, não se dançava o samba, mas o schottische, mazurcas, polcas, valsas e o maxixe - que era o único ritmo genuinamente nacional. 
Somente em 1869, quando a tor Correia Vasques adaptou a música de uma peça francesa e deu para essa adaptação o nome de Zé Pereira - mesma música que é cantada até os dias de hoje -, apareceu a primeira música de Carnaval. Até então, todas as canções eram instrumentais ou em outro idioma. 
No final do século 19, algumas pessoas começaram a estimular a criação de carnavais que imitassem os de Roma e de Veneza, onde as pessoas saiam às ruas fantasiadas para tomar parte no "corso" ou para realizarem batalhas de flores ou de confete. 
Foi aí que apareceram os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corso". Estes últimos tornaram-se mais populares no começo do século 20.
As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e. em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está aí a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais. A festa foi grandemente adotada pela população brasileira, o que tornou o Carnaval uma das maiores comemorações do país.
No século 20, o Carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse avanço ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o Carnaval cada vez mais animado.
A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. Foi criada pelo sambista carioca Ismael Silva. Anos mais tarde a Deixa Falar transformou-se na Estácio de Sá. A partir daí, o Carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, começam os primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonita e animada. 
Já no Nordeste, principalmente em Salvador e Recife, ganhou força os desfiles de rua, co direito a trios elétricos comandados por cantores famosos como Ivete Sangalo e Daniela Mercury, muita fantasia e folia. 
Para salvar, clique nas imagens. 

O Carnaval é uma das festas populares mais animadas do mundo! Vamos postar dicas de atividades, história da festa e sugestões para seus alunos entrarem no clima carnavalesco.
obs: matéria da revista coleção Educação infantil nr. 33.

O Carnaval é uma das festas mais esperadas do ano. É época de alegria, muita cor, dança e folia. Todo mundo adora comemorar e participar desta data tão festiva. Mas você sabe qual foi a sua origem? O Carnaval nasceu na antiga Grécia, em meados dos anos 600 a 500 a.C. Ele teve sua origem nas festas em que os gregos realizavam cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela boa colheita. 
Para tornar a festa ainda mais divertida, os gregos inseriram bebidas e outras práticas que não foram bem recebidas pelo clérigo, que decidiu abolir as comemorações de seu calendário. Séculos depois, em cerca de 590 d. C., a Igreja Católica resolveu adotar a comemoração, banindo os atos que considerava pecaminosos. Só em 1545, durante os Concílio de Trento, o Carnaval voltou a ser comemorado como antigamente, como uma festa popular. 
A animada comemoração só aterrissou no Brasil por volta do ano 1720, chegando aqui sob influência das festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o Carnaval ocorria em forma de desfiles urbanos, nos quais os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens de origem europeia como a Colombia, o Pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao Carnaval brasileiro. 
Essa festa chegou ao Brasil pelas mãos dos portugueses e era chamado de "entrudo" - palavra que vem do latim "introitus" e que designa as solenidades litúrgicas da Quaresma. As pessoas festejavam sujando-se uns aos outros com polvilho e farinha de trigo ou espirrando água pelas ruas com a ajuda de uma enorme bisnaga de lata.
Já a elite e a classe média costumavam brincar o Carnaval refugiadas em suas casas e fazendo guerras de laranjinhas - pequenas bolas de cera que se quebravam espalhando água perfumada -, ou então, jogando de suas janelas um líquedo não tão cheiroso na cabeça dos passantes. Por isso, eram muitas as pessoas que evitavam sair às ruas durante os dias do entrudo a fim de evitar confusões e "sujeira" (há no Recife, atualmente, uma brincadeira sobrevivente do entrudo que se chama mela-mela).
Com a declaração de independência do Brasil, em 1822, o entrudo, de raiz colonial, passou a ser visto como algo negativo e atrasado. Por iniciativa de intelectuais, artistas e imprensa, essa tradição colonial começou a ser deixada de lado e passou-se a adotar os modelos de festa trazidos da Itália e da França, já com o nome de Carnaval. Aí quando entraram os bailes e os desfiles nas ruas com alegorias. 
Durante o Primeiro Imp´´erio, por volta de 1840, os bailes de máscaras começaram a fazer enorme sucesso. Realizados em teatros e hotéis do Rio de Janeiro, não se dançava o samba, mas o schottische, mazurcas, polcas, valsas e o maxixe - que era o único ritmo genuinamente nacional. 
Somente em 1869, quando a tor Correia Vasques adaptou a música de uma peça francesa e deu para essa adaptação o nome de Zé Pereira - mesma música que é cantada até os dias de hoje -, apareceu a primeira música de Carnaval. Até então, todas as canções eram instrumentais ou em outro idioma. 
No final do século 19, algumas pessoas começaram a estimular a criação de carnavais que imitassem os de Roma e de Veneza, onde as pessoas saiam às ruas fantasiadas para tomar parte no "corso" ou para realizarem batalhas de flores ou de confete. 
Foi aí que apareceram os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corso". Estes últimos tornaram-se mais populares no começo do século 20.
As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e. em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está aí a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais. A festa foi grandemente adotada pela população brasileira, o que tornou o Carnaval uma das maiores comemorações do país.
No século 20, o Carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse avanço ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o Carnaval cada vez mais animado.
A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. Foi criada pelo sambista carioca Ismael Silva. Anos mais tarde a Deixa Falar transformou-se na Estácio de Sá. A partir daí, o Carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, começam os primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonita e animada. 
Já no Nordeste, principalmente em Salvador e Recife, ganhou força os desfiles de rua, co direito a trios elétricos comandados por cantores famosos como Ivete Sangalo e Daniela Mercury, muita fantasia e folia. 
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