O ato de criar sempre fez parte da vida diária do ser humano. Gastamos a maior parte do nosso tempo resolvendo situações corriqueiras que nos remete um tanto de criatividade para solucioná-las.
Temos
que lidar com o ato de criar, também, em nosso trabalho, na sociedade,
com as inovações culturais e tecnológicas, com os amigos e familiares,
quando a todo o momento nos deparamos com situações novas, que requerem
atitudes rápidas e com soluções de sucesso.
Segundo
Vygotsky (1987, apud Delou), Todos nós somos seres criativos,
portadores de energia criativa que é distribuída de forma diferenciada.
Dessa forma podemos concluir que cada um de nós é capaz de criar algo
novo, inesperado, inventar, construir, pensar e agir de forma diferente e
desafiadora. Somos capazes de produzir coisas e conhecimentos antes nem
pensado.
Uma
pessoa criativa, possui flexibilidade de idéias, pensamento original,
fantasia e imaginação, abertura a novas experiências, alta motivação e
curiosidade, senso de humor, confiança em si mesmo.
Todo ser humano é dotado de capacidade de criar. È necessário exercitar a mente para criar com inovação.
O
interesse pela criatividade é algo mais recente, onde inúmeros aspectos
relacionados a ele passaram a ser pesquisados, como exemplo as
características cognitivas, motivacionais e de personalidade dos
indivíduos altamente criativos.
Inteligência
e Criatividade nessa perspectiva, não são conceitos independentes. “...
ambos englobam maneiras de se considerar certas formas de lidar com o
mundo, apresentando-se como dimensões de uma só característica humana, a
característica de pensar.” (Guenther – 2000)
O
desenvolvimento do potencial criativo do aluno deve ser mediado por
meio do uso de diversas estratégias promotoras de criatividade em sala
de aula. Segue algumas, segundo Mônica Neves-Pereira:
- Promover um ambiente rico em estimulação de todo tipo;
- Construir, coletivamente, um clima de respeito as diferenças e aceitação do novo;
- Adotar posturas de valorização e aproveitamento dos erros cometidos ao longo do processo de aprendizagem;
- Construir metodologias de ensino inovadoras, intrigantes e originais;
- Ofertar situações de ensino aprendizagem diferenciadas, divertidas e com grau gradativo de dificuldade;
- Incentivar o uso da imaginação e da fantasia;
- Prover diversas situações , experiências, exercícios, desafios e práticas escolares onde as crianças possam exercitar competências do pensamento criativo;
- Planejar cada dia de atividade escolar aos alunos, enfatizando a cooperação e o trabalho coletivo;
- estimular a leitura, a reflexão, a elaboração de idéias, a produção de idéias e a solução de problemas;
- Adotar bibliografias sobre criatividade como referência para a construção das práticas pedagógicas.
O ato de criar sempre fez parte da vida diária do ser humano. Gastamos a maior parte do nosso tempo resolvendo situações corriqueiras que nos remete um tanto de criatividade para solucioná-las.
Temos
que lidar com o ato de criar, também, em nosso trabalho, na sociedade,
com as inovações culturais e tecnológicas, com os amigos e familiares,
quando a todo o momento nos deparamos com situações novas, que requerem
atitudes rápidas e com soluções de sucesso.
Segundo
Vygotsky (1987, apud Delou), Todos nós somos seres criativos,
portadores de energia criativa que é distribuída de forma diferenciada.
Dessa forma podemos concluir que cada um de nós é capaz de criar algo
novo, inesperado, inventar, construir, pensar e agir de forma diferente e
desafiadora. Somos capazes de produzir coisas e conhecimentos antes nem
pensado.
Uma
pessoa criativa, possui flexibilidade de idéias, pensamento original,
fantasia e imaginação, abertura a novas experiências, alta motivação e
curiosidade, senso de humor, confiança em si mesmo.
Todo ser humano é dotado de capacidade de criar. È necessário exercitar a mente para criar com inovação.
O
interesse pela criatividade é algo mais recente, onde inúmeros aspectos
relacionados a ele passaram a ser pesquisados, como exemplo as
características cognitivas, motivacionais e de personalidade dos
indivíduos altamente criativos.
Inteligência
e Criatividade nessa perspectiva, não são conceitos independentes. “...
ambos englobam maneiras de se considerar certas formas de lidar com o
mundo, apresentando-se como dimensões de uma só característica humana, a
característica de pensar.” (Guenther – 2000)
O
desenvolvimento do potencial criativo do aluno deve ser mediado por
meio do uso de diversas estratégias promotoras de criatividade em sala
de aula. Segue algumas, segundo Mônica Neves-Pereira:
- Promover um ambiente rico em estimulação de todo tipo;
- Construir, coletivamente, um clima de respeito as diferenças e aceitação do novo;
- Adotar posturas de valorização e aproveitamento dos erros cometidos ao longo do processo de aprendizagem;
- Construir metodologias de ensino inovadoras, intrigantes e originais;
- Ofertar situações de ensino aprendizagem diferenciadas, divertidas e com grau gradativo de dificuldade;
- Incentivar o uso da imaginação e da fantasia;
- Prover diversas situações , experiências, exercícios, desafios e práticas escolares onde as crianças possam exercitar competências do pensamento criativo;
- Planejar cada dia de atividade escolar aos alunos, enfatizando a cooperação e o trabalho coletivo;
- estimular a leitura, a reflexão, a elaboração de idéias, a produção de idéias e a solução de problemas;
- Adotar bibliografias sobre criatividade como referência para a construção das práticas pedagógicas.
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