Avaliação: Dúvidas que geram ansiedade, medo e frustração
Olá!
Seja bem-vindo!
_____
Seja bem-vindo!
_____
Hoje vim compartilhar com vocês uma experiência bastante interessante e
intrigante também. Há alguns dias em uma conversa do whatsApp, em um
grupo de blogueiros, uma menina fez a seguinte pergunta: -"Como vocês fazem para estudar para as prova?"
Bem jovem ainda como os demais componentes do grupo ela acabou
confessando que estava muito nervosa por conta dos testes que seguiriam
durante a semana e que nunca soube na verdade como estudar para fazer as
provas. Por isso sempre o nervosismo.
No mesmo instante lembrei que esta fora a dúvida de muitos anos da minha
vida acadêmica. Não era nervosismo apenas, o caso era tão sério que eu
chegava a decorar os textos escritos nos cadernos e nos livros...
Eu tinha vergonha de perguntar e ninguém havia me dito o que era de fato
estudar para fazer provas, testes. Até o dia em que uma professora
disse que não aceitaria respostas iguais as do livro e a do caderno.
Aceitaria somente as respostas elaboradas por nós, com os nossos
pensamentos..
Meu teto desabou, e eu tive que quebrar a cabeça para descobrir o que
ela estava dizendo com aquilo. foi então, que eu descobri que estudar
estava além de saber as fórmulas, as datas e s verbos... Mas sim no fato
de compreendermos o que são e para que servem estes saberes.
Passei então a conversar com minhas avaliações e com meus professores.
Durante as aulas fazia minhas anotações, em casa lia tudo novamente e
acrescentava outras observações... E no dia da prova dialogava com as
questões e até mesmo com meus professores. E assim o medo da prova foi
diminuindo.
E foi esta história e sugestão que dei de forma resumida para a menina que mencionei no início deste post.
Depois deste episódio fiquei pensando o que seria de mim, se não
houvesse aparecido aquela professora e mais, o que será e está sendo de
nossos alunos que não encontram professores que busquem e queiram na
verdade descobrir o que seus alunos sabem de fato.
Já ouvi muita gente dizendo que "estão querendo tirar o lugar dos
professores..." Mas que lugar é esse? Será que ele, o professor, tem
ocupado seu lugar de direito.
Somos uma classe desvalorizada sim! Mas e se olharmos como a pequena
"Pollyanna" e pensarmos que ainda temos a chance de educar os jovens de
hoje para que amanhã eles saibam respeitar e valorizar quem os ajuda a
conhecer e interpretar com qualidade as informações que recebem todos os
dias ou seja, aqueles que os ensinam a estudar!!!!!
Está ai a grande questão. Percebem?
Como um aluno vai estudar? Se ele nem sabe o que é estudar!? Se pensa
que lendo livros, artigos na internet, blogs etc... estará culto e bem
formado!? Informados sim, mas formados nem tanto! e caba a escola esta
sistematização... Então, pra quê tantos conteúdos engessados se o
principal que é a atenção e a confiança dos alunos nós não temos?
Deixo aberta a discussão para todos que quiserem opinar.
A mim, parece, e é por isso que estou aqui, que a luta não é fácil, mas também não é impossível!
Vanessa Vieira
Avaliação: Dúvidas que geram ansiedade, medo e frustração
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intrigante também. Há alguns dias em uma conversa do whatsApp, em um
grupo de blogueiros, uma menina fez a seguinte pergunta: -"Como vocês fazem para estudar para as prova?"
Bem jovem ainda como os demais componentes do grupo ela acabou
confessando que estava muito nervosa por conta dos testes que seguiriam
durante a semana e que nunca soube na verdade como estudar para fazer as
provas. Por isso sempre o nervosismo.
No mesmo instante lembrei que esta fora a dúvida de muitos anos da minha
vida acadêmica. Não era nervosismo apenas, o caso era tão sério que eu
chegava a decorar os textos escritos nos cadernos e nos livros...
Eu tinha vergonha de perguntar e ninguém havia me dito o que era de fato
estudar para fazer provas, testes. Até o dia em que uma professora
disse que não aceitaria respostas iguais as do livro e a do caderno.
Aceitaria somente as respostas elaboradas por nós, com os nossos
pensamentos..
Meu teto desabou, e eu tive que quebrar a cabeça para descobrir o que
ela estava dizendo com aquilo. foi então, que eu descobri que estudar
estava além de saber as fórmulas, as datas e s verbos... Mas sim no fato
de compreendermos o que são e para que servem estes saberes.
Passei então a conversar com minhas avaliações e com meus professores.
Durante as aulas fazia minhas anotações, em casa lia tudo novamente e
acrescentava outras observações... E no dia da prova dialogava com as
questões e até mesmo com meus professores. E assim o medo da prova foi
diminuindo.
E foi esta história e sugestão que dei de forma resumida para a menina que mencionei no início deste post.
Depois deste episódio fiquei pensando o que seria de mim, se não
houvesse aparecido aquela professora e mais, o que será e está sendo de
nossos alunos que não encontram professores que busquem e queiram na
verdade descobrir o que seus alunos sabem de fato.
Já ouvi muita gente dizendo que "estão querendo tirar o lugar dos
professores..." Mas que lugar é esse? Será que ele, o professor, tem
ocupado seu lugar de direito.
Somos uma classe desvalorizada sim! Mas e se olharmos como a pequena
"Pollyanna" e pensarmos que ainda temos a chance de educar os jovens de
hoje para que amanhã eles saibam respeitar e valorizar quem os ajuda a
conhecer e interpretar com qualidade as informações que recebem todos os
dias ou seja, aqueles que os ensinam a estudar!!!!!
Está ai a grande questão. Percebem?
Como um aluno vai estudar? Se ele nem sabe o que é estudar!? Se pensa
que lendo livros, artigos na internet, blogs etc... estará culto e bem
formado!? Informados sim, mas formados nem tanto! e caba a escola esta
sistematização... Então, pra quê tantos conteúdos engessados se o
principal que é a atenção e a confiança dos alunos nós não temos?
Deixo aberta a discussão para todos que quiserem opinar.
A mim, parece, e é por isso que estou aqui, que a luta não é fácil, mas também não é impossível!
Vanessa Vieira
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