(fantoches feitos pela prof. Janete)
No meio de uma floresta
Há muitos anos havia dois bondosos irmãozinhos
O Joãozinho e a Maria
Viviam numa cabana e, apesar de pobrezinhos,
eles eram muito amigos de todos os passarinhos.
- Xô xô passarinho xô
-Aqui estou eu e João
-Com as boas sementinhas
E os pedacinhos de pão.
Lá lá, la la la, la lá...
Lá lá, la la la, la lá...
Lá lá, la la la, la lá...
Lá lá, la la la, la lá...
- João! Maria!
- A mamãe está chamando
Vamos depressa, João!
Você não está escutando?
- Vocês estavam na mata?
O que faziam lá sozinhos?
- Nós fomos levar migalhas para os pobres passarinhos.
- Sim, sim! Porém não se esqueçam que o sol bem alto já vai
E vocês têm que levar o almoço do papai.
Desse modo os dois garotos saíram pelo caminho
Sempre seguidos de perto pelo amigo passarinho.
No entanto, por precaução, eles soltavam pedrinhas uma a uma pelo chão
- Uma pedrinha, duas pedrinhas, três pedrinhas vamos soltar
E assim nosso caminho saberemos encontrar...
- Na floresta, que é bem grande, há perigos à valer
Porém marcando o caminho não iremos nos perder.
- Uma pedrinha, duas pedrinhas, três pedrinhas vamos soltar
E assim nosso caminho saberemos encontrar...
Enquanto isso, mais ao longe, o lenhador já cansado
derrubava um pinheiral à golpes de seu machado
-Velhas árvores cortar e as novas conservar
Cada árvore que cai é uma vida que se vai
Preciso continuar cortando qual lenhador, outra deve plantar...
Velhas árvores cortar e as novas conservar....
… (barulho de árvore caindo a golpes de machado)
Finalmente este já foi!
Que tronco pesado e grosso!
Bem, agora é descansar e esperar pelo almoço...
Porém os dois irmãozinhos
mas, o que lhes deu na veneta?
Se afastaram das pedrinhas
Atrás de uma borboleta.
- Como é linda! É toda branca.
Vamos seguí-la João?
- Sim! Vamos!
Veja, ela pra aquela direção.
- Oh! Que pena! Ela fugiu!
Não mais a posso alcançar.
- E o que tem isso maninha?
Deixa o bichinho voar!
- Suas asinhas ligeiras
Cheias de encanto e beleza
Precisam de todo o espaço
Que lhes deu a natureza.
- Que linda voz tem você
Mas é bom irmos andando
Que a tarde já vem caindo
E o papai está esperando
- Pelas matas, pelos bosques
Beleza maior não há
Desde a florzinha que nasce
Ao canto do sabiá
Pelas matas, pelos bosques
Beleza maior não há
Desde a florzinha que nasce
Ao canto do sabiá
La lá, la lá, la lá, la la lá la lá...
La lá, la lá, la lá, la la lá la lá...
- Mas... xi! Acho que nos perdemos
Olhe pra trás Joãozinho
Já não estou vendo as pedrinhas
Que soltamos pelo caminho
- Sim maninha, tem razão!
Mas, continuemos andando! (Chuif! Chuif!)
Eu acharei o caminho
Porém... você está chorando?
Mas, que é isso?
Está com medo?
Confie em mim, irmãzinha!
Oh, veja! Estarei sonhando
Ou aquilo é uma casinha?
- Isso mesmo! E que bonita!
- Mas, o que estamos esperando?
Vamos seguir para lá que a noite já vem chegando...
Desse modo os dois irmãos
Prosseguiram no caminho
Sempre seguidos de perto
Pelo amigo passarinho.
- Chegamos! Vamos bater?
- Sim! Vamos!
- Mas, olhe só!
Eu acho que esta casinha
é feita de pão de ló.
- Isso mesmo! Que delícia!
E as janelas, que são oito
Eu juro que todas elas foram feitas de biscoito.
- Vamos comer um pedaço?
- Sim, vamos! Porém cuidado!
Que o dono desta casinha,
Se nos vir, fica zangado.
Mas enquanto os dois irmãos
Comiam com precaução
Surgiu uma bruxa horrenda
Com uma vassoura na mão.
- Sim, senhores! Que esperteza!
Se eu não chego com cuidado
Os meninos deixariam
Minha casa sem telhado.... Uahahahahah!
… Mas não façam cerimônias!
Vamos logo entrar... que tal?
- Não senhora! Eu tenho medo!
- Oh! Não vou fazer-lhes mal!
Lá dentro há frutas gostosas
Bolinhos feitos na brasa
Que os meninos comerão
Sem quebrar a minha casa.
Entretanto o passarinho cheio de susto e de horror
Voou célere a floresta para avisar ao lenhador.
E quando este, já cansado, chegava preocupado...
- O que houve com as crianças?
Hoje como trabalhei!
Entretanto até agora
Ainda não almocei!
- O que me diz, ora esta?
Fazem mais de quatro horas
Que eles foram pra floresta...
- Sim! Na certa se perderam...
E, que faremos agora?
- Vamos logo procurá-los!
- Sim, vamos! E sem demora!
- Mas, veja ali na janela!
Oh, que piado esquisito!
- É o pássaro dos meninos.
E ele parece-me aflito.
- Sim, de fato!
Olhe, querida, agora tenho esperanças
Vamos seguir esta ave
E acharemos as crianças.
Desse modo os pais ansiosos
Seguiram pelo caminho
Guiados sempre de perto
Pelo amigo passarinho.
Todavia na cabana
A bruxa feia e gabola
Puxava por Joãozinho
Pra metê-lo na gaiola
- Venha cá meu bonitão
Venha comigo um momento
Vejamos se vai gostar
Do seu novo apartamento
Porém, Maria, esperta
Vejam só a ideia dela
Tira a vassoura da velha
E sai correndo com ela
A bruxa, de tão danada
Rolou que nem uma bola
E Joãozinho, aproveitando
Empurrou-a pra gaiola.
- Maria, agora, depressa!
Fecha a porta do alçapão
Não deixa a velha fugir!
- Já está fechada João!
- Pronto! A bruxa está segura
E o resto deixe comigo
Vamos queimar-lhe a vassoura
Vai ser este o seu castigo
- Mas, sem ela perderei
Meus poderes de magia
E assim, como poderei
Fazer minha bruxaria?
- Ora esta é muito boa!
O que me diz, velha moura?
Maria, traga-me palha
Vamos queimar-lhe a vassoura!
Mas a bruxa era terrível
E assim com todo cuidado
Passou a mão e alcançou
a vassoura pelo cabo.
E a coisa foi engraçada
Pois, vejam só...
Nessa hora puxava a velha por dentro
E os dois garotos por fora.
E enquanto a velha gritava
A dupla de irmãos cantava...
- Puxa, puxa, puxa a vassoura da bruxa!
Puxa, puxa, puxa a vassoura da bruxa!
Quando ela sair de dentro do alçapão
Nós vamos dizer a ela que não temos medo não!
Puxa, puxa, puxa a vassoura da bruxa!
Puxa, puxa, puxa a vassoura da bruxa!
E a velha acabou largando
E os dois, que trambolhão!
Porém, sem perda tempo
Correram para o fogão.
E assim, em poucos instantes
As chamas já crepitavam
E enquanto ardia a vassoura
Os irmãozinhos cantavam...
- Puxa, puxa, queima a vassoura da bruxa!
Puxa, puxa, queima a vassoura da bruxa!
Vá-se embora bruxa feia!
Nós sabemos muito bem
Que você sem a vassoura
Já não faz mal a ninguém!
Puxa, puxa, queima a vassoura da bruxa!
Puxa, puxa, queima a vassoura da bruxa!
Depois só restaram cinzas
A vassoura foi queimada
Porém, nesse mesmo instante
Eis quem surge pela estrada...
- Meus filhos!
- Oh, mãezinha, papai!
- Queridos filhinhos!
- Quem os trouxe até aqui?
- Quem foi? Foi o passarinho.
- Obrigado, meu amigo!
Bem, agora se estou certo...
Esta é a bruxa da floresta
Eu a conheço de perto.
- Não, papai! Ela foi bruxa.
Mas agora, quem diria
Ela está sem a vassoura
Acabou-se a bruxaria!
- Bem, se o negócio é assim
Vamos soltá-la! Que tal?
A bruxa sem a vassoura
Não nos pode fazer mal.
Por fim soltaram a velha da gaiolinha, coitada!
E a bruxa saiu de lá totalmente transformada.
- Obrigada, meus amigos
Vocês tiraram-me um fardo
Que há muitos anos lançou-me
um bruxo feio e malvado.
Eu era justa e bondosa
Mas o velho narigudo
Transformou-me em bruxa má
Com gato, vassoura e tudo.
Só perderás este fardo,
Disse-me o velho papão,
Se queimarem a vassoura
Que botei em tua mão
E agora, mas que ventura!
Sinto-me boa e feliz
Que até ficou bonita
A ponta do meu nariz
Por isso dou-lhes um prêmio
Eis aqui o meu tesouro
Estas terras serão suas
Valem montanhas de ouro.
- Irei então cultivá-las.
E ao invés de lenhador
Serei de hoje em diante
Um feliz agricultor.
E assim, meus amiguinhos
numa doce melodia
Termina essa linda história
De Joãozinho e Maria
- E assim, felizes a cantar
A nossa história terminou
E a velha bruxa, que era má
Nossa amiguinha se tornou.
Casinha de doces
Após a história os alunos foram convidados a degustar os doces da "Casinha de doces".
No meio de uma floresta
Há muitos anos havia dois bondosos irmãozinhos
O Joãozinho e a Maria
Viviam numa cabana e, apesar de pobrezinhos,
eles eram muito amigos de todos os passarinhos.
- Xô xô passarinho xô
-Aqui estou eu e João
-Com as boas sementinhas
E os pedacinhos de pão.
Lá lá, la la la, la lá...
Lá lá, la la la, la lá...
Lá lá, la la la, la lá...
Lá lá, la la la, la lá...
- João! Maria!
- A mamãe está chamando
Vamos depressa, João!
Você não está escutando?
- Vocês estavam na mata?
O que faziam lá sozinhos?
- Nós fomos levar migalhas para os pobres passarinhos.
- Sim, sim! Porém não se esqueçam que o sol bem alto já vai
E vocês têm que levar o almoço do papai.
Desse modo os dois garotos saíram pelo caminho
Sempre seguidos de perto pelo amigo passarinho.
No entanto, por precaução, eles soltavam pedrinhas uma a uma pelo chão
- Uma pedrinha, duas pedrinhas, três pedrinhas vamos soltar
E assim nosso caminho saberemos encontrar...
- Na floresta, que é bem grande, há perigos à valer
Porém marcando o caminho não iremos nos perder.
- Uma pedrinha, duas pedrinhas, três pedrinhas vamos soltar
E assim nosso caminho saberemos encontrar...
Enquanto isso, mais ao longe, o lenhador já cansado
derrubava um pinheiral à golpes de seu machado
-Velhas árvores cortar e as novas conservar
Cada árvore que cai é uma vida que se vai
Preciso continuar cortando qual lenhador, outra deve plantar...
Velhas árvores cortar e as novas conservar....
… (barulho de árvore caindo a golpes de machado)
Finalmente este já foi!
Que tronco pesado e grosso!
Bem, agora é descansar e esperar pelo almoço...
Porém os dois irmãozinhos
mas, o que lhes deu na veneta?
Se afastaram das pedrinhas
Atrás de uma borboleta.
- Como é linda! É toda branca.
Vamos seguí-la João?
- Sim! Vamos!
Veja, ela pra aquela direção.
- Oh! Que pena! Ela fugiu!
Não mais a posso alcançar.
- E o que tem isso maninha?
Deixa o bichinho voar!
- Suas asinhas ligeiras
Cheias de encanto e beleza
Precisam de todo o espaço
Que lhes deu a natureza.
- Que linda voz tem você
Mas é bom irmos andando
Que a tarde já vem caindo
E o papai está esperando
- Pelas matas, pelos bosques
Beleza maior não há
Desde a florzinha que nasce
Ao canto do sabiá
Pelas matas, pelos bosques
Beleza maior não há
Desde a florzinha que nasce
Ao canto do sabiá
La lá, la lá, la lá, la la lá la lá...
La lá, la lá, la lá, la la lá la lá...
- Mas... xi! Acho que nos perdemos
Olhe pra trás Joãozinho
Já não estou vendo as pedrinhas
Que soltamos pelo caminho
- Sim maninha, tem razão!
Mas, continuemos andando! (Chuif! Chuif!)
Eu acharei o caminho
Porém... você está chorando?
Mas, que é isso?
Está com medo?
Confie em mim, irmãzinha!
Oh, veja! Estarei sonhando
Ou aquilo é uma casinha?
- Isso mesmo! E que bonita!
- Mas, o que estamos esperando?
Vamos seguir para lá que a noite já vem chegando...
Desse modo os dois irmãos
Prosseguiram no caminho
Sempre seguidos de perto
Pelo amigo passarinho.
- Chegamos! Vamos bater?
- Sim! Vamos!
- Mas, olhe só!
Eu acho que esta casinha
é feita de pão de ló.
- Isso mesmo! Que delícia!
E as janelas, que são oito
Eu juro que todas elas foram feitas de biscoito.
- Vamos comer um pedaço?
- Sim, vamos! Porém cuidado!
Que o dono desta casinha,
Se nos vir, fica zangado.
Mas enquanto os dois irmãos
Comiam com precaução
Surgiu uma bruxa horrenda
Com uma vassoura na mão.
- Sim, senhores! Que esperteza!
Se eu não chego com cuidado
Os meninos deixariam
Minha casa sem telhado.... Uahahahahah!
… Mas não façam cerimônias!
Vamos logo entrar... que tal?
- Não senhora! Eu tenho medo!
- Oh! Não vou fazer-lhes mal!
Lá dentro há frutas gostosas
Bolinhos feitos na brasa
Que os meninos comerão
Sem quebrar a minha casa.
Entretanto o passarinho cheio de susto e de horror
Voou célere a floresta para avisar ao lenhador.
E quando este, já cansado, chegava preocupado...
- O que houve com as crianças?
Hoje como trabalhei!
Entretanto até agora
Ainda não almocei!
- O que me diz, ora esta?
Fazem mais de quatro horas
Que eles foram pra floresta...
- Sim! Na certa se perderam...
E, que faremos agora?
- Vamos logo procurá-los!
- Sim, vamos! E sem demora!
- Mas, veja ali na janela!
Oh, que piado esquisito!
- É o pássaro dos meninos.
E ele parece-me aflito.
- Sim, de fato!
Olhe, querida, agora tenho esperanças
Vamos seguir esta ave
E acharemos as crianças.
Desse modo os pais ansiosos
Seguiram pelo caminho
Guiados sempre de perto
Pelo amigo passarinho.
Todavia na cabana
A bruxa feia e gabola
Puxava por Joãozinho
Pra metê-lo na gaiola
- Venha cá meu bonitão
Venha comigo um momento
Vejamos se vai gostar
Do seu novo apartamento
Porém, Maria, esperta
Vejam só a ideia dela
Tira a vassoura da velha
E sai correndo com ela
A bruxa, de tão danada
Rolou que nem uma bola
E Joãozinho, aproveitando
Empurrou-a pra gaiola.
- Maria, agora, depressa!
Fecha a porta do alçapão
Não deixa a velha fugir!
- Já está fechada João!
- Pronto! A bruxa está segura
E o resto deixe comigo
Vamos queimar-lhe a vassoura
Vai ser este o seu castigo
- Mas, sem ela perderei
Meus poderes de magia
E assim, como poderei
Fazer minha bruxaria?
- Ora esta é muito boa!
O que me diz, velha moura?
Maria, traga-me palha
Vamos queimar-lhe a vassoura!
Mas a bruxa era terrível
E assim com todo cuidado
Passou a mão e alcançou
a vassoura pelo cabo.
E a coisa foi engraçada
Pois, vejam só...
Nessa hora puxava a velha por dentro
E os dois garotos por fora.
E enquanto a velha gritava
A dupla de irmãos cantava...
- Puxa, puxa, puxa a vassoura da bruxa!
Puxa, puxa, puxa a vassoura da bruxa!
Quando ela sair de dentro do alçapão
Nós vamos dizer a ela que não temos medo não!
Puxa, puxa, puxa a vassoura da bruxa!
Puxa, puxa, puxa a vassoura da bruxa!
E a velha acabou largando
E os dois, que trambolhão!
Porém, sem perda tempo
Correram para o fogão.
E assim, em poucos instantes
As chamas já crepitavam
E enquanto ardia a vassoura
Os irmãozinhos cantavam...
- Puxa, puxa, queima a vassoura da bruxa!
Puxa, puxa, queima a vassoura da bruxa!
Vá-se embora bruxa feia!
Nós sabemos muito bem
Que você sem a vassoura
Já não faz mal a ninguém!
Puxa, puxa, queima a vassoura da bruxa!
Puxa, puxa, queima a vassoura da bruxa!
Depois só restaram cinzas
A vassoura foi queimada
Porém, nesse mesmo instante
Eis quem surge pela estrada...
- Meus filhos!
- Oh, mãezinha, papai!
- Queridos filhinhos!
- Quem os trouxe até aqui?
- Quem foi? Foi o passarinho.
- Obrigado, meu amigo!
Bem, agora se estou certo...
Esta é a bruxa da floresta
Eu a conheço de perto.
- Não, papai! Ela foi bruxa.
Mas agora, quem diria
Ela está sem a vassoura
Acabou-se a bruxaria!
- Bem, se o negócio é assim
Vamos soltá-la! Que tal?
A bruxa sem a vassoura
Não nos pode fazer mal.
Por fim soltaram a velha da gaiolinha, coitada!
E a bruxa saiu de lá totalmente transformada.
- Obrigada, meus amigos
Vocês tiraram-me um fardo
Que há muitos anos lançou-me
um bruxo feio e malvado.
Eu era justa e bondosa
Mas o velho narigudo
Transformou-me em bruxa má
Com gato, vassoura e tudo.
Só perderás este fardo,
Disse-me o velho papão,
Se queimarem a vassoura
Que botei em tua mão
E agora, mas que ventura!
Sinto-me boa e feliz
Que até ficou bonita
A ponta do meu nariz
Por isso dou-lhes um prêmio
Eis aqui o meu tesouro
Estas terras serão suas
Valem montanhas de ouro.
- Irei então cultivá-las.
E ao invés de lenhador
Serei de hoje em diante
Um feliz agricultor.
E assim, meus amiguinhos
numa doce melodia
Termina essa linda história
De Joãozinho e Maria
- E assim, felizes a cantar
A nossa história terminou
E a velha bruxa, que era má
Nossa amiguinha se tornou.
Casinha de doces
Após a história os alunos foram convidados a degustar os doces da "Casinha de doces".
Teatro com fantoches- História JOÃO E MARIA |
(fantoches feitos pela prof. Janete)
No meio de uma floresta
Há muitos anos havia dois bondosos irmãozinhos
O Joãozinho e a Maria
Viviam numa cabana e, apesar de pobrezinhos,
eles eram muito amigos de todos os passarinhos.
- Xô xô passarinho xô
-Aqui estou eu e João
-Com as boas sementinhas
E os pedacinhos de pão.
Lá lá, la la la, la lá...
Lá lá, la la la, la lá...
Lá lá, la la la, la lá...
Lá lá, la la la, la lá...
- João! Maria!
- A mamãe está chamando
Vamos depressa, João!
Você não está escutando?
- Vocês estavam na mata?
O que faziam lá sozinhos?
- Nós fomos levar migalhas para os pobres passarinhos.
- Sim, sim! Porém não se esqueçam que o sol bem alto já vai
E vocês têm que levar o almoço do papai.
Desse modo os dois garotos saíram pelo caminho
Sempre seguidos de perto pelo amigo passarinho.
No entanto, por precaução, eles soltavam pedrinhas uma a uma pelo chão
- Uma pedrinha, duas pedrinhas, três pedrinhas vamos soltar
E assim nosso caminho saberemos encontrar...
- Na floresta, que é bem grande, há perigos à valer
Porém marcando o caminho não iremos nos perder.
- Uma pedrinha, duas pedrinhas, três pedrinhas vamos soltar
E assim nosso caminho saberemos encontrar...
Enquanto isso, mais ao longe, o lenhador já cansado
derrubava um pinheiral à golpes de seu machado
-Velhas árvores cortar e as novas conservar
Cada árvore que cai é uma vida que se vai
Preciso continuar cortando qual lenhador, outra deve plantar...
Velhas árvores cortar e as novas conservar....
… (barulho de árvore caindo a golpes de machado)
Finalmente este já foi!
Que tronco pesado e grosso!
Bem, agora é descansar e esperar pelo almoço...
Porém os dois irmãozinhos
mas, o que lhes deu na veneta?
Se afastaram das pedrinhas
Atrás de uma borboleta.
- Como é linda! É toda branca.
Vamos seguí-la João?
- Sim! Vamos!
Veja, ela pra aquela direção.
- Oh! Que pena! Ela fugiu!
Não mais a posso alcançar.
- E o que tem isso maninha?
Deixa o bichinho voar!
- Suas asinhas ligeiras
Cheias de encanto e beleza
Precisam de todo o espaço
Que lhes deu a natureza.
- Que linda voz tem você
Mas é bom irmos andando
Que a tarde já vem caindo
E o papai está esperando
- Pelas matas, pelos bosques
Beleza maior não há
Desde a florzinha que nasce
Ao canto do sabiá
Pelas matas, pelos bosques
Beleza maior não há
Desde a florzinha que nasce
Ao canto do sabiá
La lá, la lá, la lá, la la lá la lá...
La lá, la lá, la lá, la la lá la lá...
- Mas... xi! Acho que nos perdemos
Olhe pra trás Joãozinho
Já não estou vendo as pedrinhas
Que soltamos pelo caminho
- Sim maninha, tem razão!
Mas, continuemos andando! (Chuif! Chuif!)
Eu acharei o caminho
Porém... você está chorando?
Mas, que é isso?
Está com medo?
Confie em mim, irmãzinha!
Oh, veja! Estarei sonhando
Ou aquilo é uma casinha?
- Isso mesmo! E que bonita!
- Mas, o que estamos esperando?
Vamos seguir para lá que a noite já vem chegando...
Desse modo os dois irmãos
Prosseguiram no caminho
Sempre seguidos de perto
Pelo amigo passarinho.
- Chegamos! Vamos bater?
- Sim! Vamos!
- Mas, olhe só!
Eu acho que esta casinha
é feita de pão de ló.
- Isso mesmo! Que delícia!
E as janelas, que são oito
Eu juro que todas elas foram feitas de biscoito.
- Vamos comer um pedaço?
- Sim, vamos! Porém cuidado!
Que o dono desta casinha,
Se nos vir, fica zangado.
Mas enquanto os dois irmãos
Comiam com precaução
Surgiu uma bruxa horrenda
Com uma vassoura na mão.
- Sim, senhores! Que esperteza!
Se eu não chego com cuidado
Os meninos deixariam
Minha casa sem telhado.... Uahahahahah!
… Mas não façam cerimônias!
Vamos logo entrar... que tal?
- Não senhora! Eu tenho medo!
- Oh! Não vou fazer-lhes mal!
Lá dentro há frutas gostosas
Bolinhos feitos na brasa
Que os meninos comerão
Sem quebrar a minha casa.
Entretanto o passarinho cheio de susto e de horror
Voou célere a floresta para avisar ao lenhador.
E quando este, já cansado, chegava preocupado...
- O que houve com as crianças?
Hoje como trabalhei!
Entretanto até agora
Ainda não almocei!
- O que me diz, ora esta?
Fazem mais de quatro horas
Que eles foram pra floresta...
- Sim! Na certa se perderam...
E, que faremos agora?
- Vamos logo procurá-los!
- Sim, vamos! E sem demora!
- Mas, veja ali na janela!
Oh, que piado esquisito!
- É o pássaro dos meninos.
E ele parece-me aflito.
- Sim, de fato!
Olhe, querida, agora tenho esperanças
Vamos seguir esta ave
E acharemos as crianças.
Desse modo os pais ansiosos
Seguiram pelo caminho
Guiados sempre de perto
Pelo amigo passarinho.
Todavia na cabana
A bruxa feia e gabola
Puxava por Joãozinho
Pra metê-lo na gaiola
- Venha cá meu bonitão
Venha comigo um momento
Vejamos se vai gostar
Do seu novo apartamento
Porém, Maria, esperta
Vejam só a ideia dela
Tira a vassoura da velha
E sai correndo com ela
A bruxa, de tão danada
Rolou que nem uma bola
E Joãozinho, aproveitando
Empurrou-a pra gaiola.
- Maria, agora, depressa!
Fecha a porta do alçapão
Não deixa a velha fugir!
- Já está fechada João!
- Pronto! A bruxa está segura
E o resto deixe comigo
Vamos queimar-lhe a vassoura
Vai ser este o seu castigo
- Mas, sem ela perderei
Meus poderes de magia
E assim, como poderei
Fazer minha bruxaria?
- Ora esta é muito boa!
O que me diz, velha moura?
Maria, traga-me palha
Vamos queimar-lhe a vassoura!
Mas a bruxa era terrível
E assim com todo cuidado
Passou a mão e alcançou
a vassoura pelo cabo.
E a coisa foi engraçada
Pois, vejam só...
Nessa hora puxava a velha por dentro
E os dois garotos por fora.
E enquanto a velha gritava
A dupla de irmãos cantava...
- Puxa, puxa, puxa a vassoura da bruxa!
Puxa, puxa, puxa a vassoura da bruxa!
Quando ela sair de dentro do alçapão
Nós vamos dizer a ela que não temos medo não!
Puxa, puxa, puxa a vassoura da bruxa!
Puxa, puxa, puxa a vassoura da bruxa!
E a velha acabou largando
E os dois, que trambolhão!
Porém, sem perda tempo
Correram para o fogão.
E assim, em poucos instantes
As chamas já crepitavam
E enquanto ardia a vassoura
Os irmãozinhos cantavam...
- Puxa, puxa, queima a vassoura da bruxa!
Puxa, puxa, queima a vassoura da bruxa!
Vá-se embora bruxa feia!
Nós sabemos muito bem
Que você sem a vassoura
Já não faz mal a ninguém!
Puxa, puxa, queima a vassoura da bruxa!
Puxa, puxa, queima a vassoura da bruxa!
Depois só restaram cinzas
A vassoura foi queimada
Porém, nesse mesmo instante
Eis quem surge pela estrada...
- Meus filhos!
- Oh, mãezinha, papai!
- Queridos filhinhos!
- Quem os trouxe até aqui?
- Quem foi? Foi o passarinho.
- Obrigado, meu amigo!
Bem, agora se estou certo...
Esta é a bruxa da floresta
Eu a conheço de perto.
- Não, papai! Ela foi bruxa.
Mas agora, quem diria
Ela está sem a vassoura
Acabou-se a bruxaria!
- Bem, se o negócio é assim
Vamos soltá-la! Que tal?
A bruxa sem a vassoura
Não nos pode fazer mal.
Por fim soltaram a velha da gaiolinha, coitada!
E a bruxa saiu de lá totalmente transformada.
- Obrigada, meus amigos
Vocês tiraram-me um fardo
Que há muitos anos lançou-me
um bruxo feio e malvado.
Eu era justa e bondosa
Mas o velho narigudo
Transformou-me em bruxa má
Com gato, vassoura e tudo.
Só perderás este fardo,
Disse-me o velho papão,
Se queimarem a vassoura
Que botei em tua mão
E agora, mas que ventura!
Sinto-me boa e feliz
Que até ficou bonita
A ponta do meu nariz
Por isso dou-lhes um prêmio
Eis aqui o meu tesouro
Estas terras serão suas
Valem montanhas de ouro.
- Irei então cultivá-las.
E ao invés de lenhador
Serei de hoje em diante
Um feliz agricultor.
E assim, meus amiguinhos
numa doce melodia
Termina essa linda história
De Joãozinho e Maria
- E assim, felizes a cantar
A nossa história terminou
E a velha bruxa, que era má
Nossa amiguinha se tornou.
Casinha de doces
Após a história os alunos foram convidados a degustar os doces da "Casinha de doces".
No meio de uma floresta
Há muitos anos havia dois bondosos irmãozinhos
O Joãozinho e a Maria
Viviam numa cabana e, apesar de pobrezinhos,
eles eram muito amigos de todos os passarinhos.
- Xô xô passarinho xô
-Aqui estou eu e João
-Com as boas sementinhas
E os pedacinhos de pão.
Lá lá, la la la, la lá...
Lá lá, la la la, la lá...
Lá lá, la la la, la lá...
Lá lá, la la la, la lá...
- João! Maria!
- A mamãe está chamando
Vamos depressa, João!
Você não está escutando?
- Vocês estavam na mata?
O que faziam lá sozinhos?
- Nós fomos levar migalhas para os pobres passarinhos.
- Sim, sim! Porém não se esqueçam que o sol bem alto já vai
E vocês têm que levar o almoço do papai.
Desse modo os dois garotos saíram pelo caminho
Sempre seguidos de perto pelo amigo passarinho.
No entanto, por precaução, eles soltavam pedrinhas uma a uma pelo chão
- Uma pedrinha, duas pedrinhas, três pedrinhas vamos soltar
E assim nosso caminho saberemos encontrar...
- Na floresta, que é bem grande, há perigos à valer
Porém marcando o caminho não iremos nos perder.
- Uma pedrinha, duas pedrinhas, três pedrinhas vamos soltar
E assim nosso caminho saberemos encontrar...
Enquanto isso, mais ao longe, o lenhador já cansado
derrubava um pinheiral à golpes de seu machado
-Velhas árvores cortar e as novas conservar
Cada árvore que cai é uma vida que se vai
Preciso continuar cortando qual lenhador, outra deve plantar...
Velhas árvores cortar e as novas conservar....
… (barulho de árvore caindo a golpes de machado)
Finalmente este já foi!
Que tronco pesado e grosso!
Bem, agora é descansar e esperar pelo almoço...
Porém os dois irmãozinhos
mas, o que lhes deu na veneta?
Se afastaram das pedrinhas
Atrás de uma borboleta.
- Como é linda! É toda branca.
Vamos seguí-la João?
- Sim! Vamos!
Veja, ela pra aquela direção.
- Oh! Que pena! Ela fugiu!
Não mais a posso alcançar.
- E o que tem isso maninha?
Deixa o bichinho voar!
- Suas asinhas ligeiras
Cheias de encanto e beleza
Precisam de todo o espaço
Que lhes deu a natureza.
- Que linda voz tem você
Mas é bom irmos andando
Que a tarde já vem caindo
E o papai está esperando
- Pelas matas, pelos bosques
Beleza maior não há
Desde a florzinha que nasce
Ao canto do sabiá
Pelas matas, pelos bosques
Beleza maior não há
Desde a florzinha que nasce
Ao canto do sabiá
La lá, la lá, la lá, la la lá la lá...
La lá, la lá, la lá, la la lá la lá...
- Mas... xi! Acho que nos perdemos
Olhe pra trás Joãozinho
Já não estou vendo as pedrinhas
Que soltamos pelo caminho
- Sim maninha, tem razão!
Mas, continuemos andando! (Chuif! Chuif!)
Eu acharei o caminho
Porém... você está chorando?
Mas, que é isso?
Está com medo?
Confie em mim, irmãzinha!
Oh, veja! Estarei sonhando
Ou aquilo é uma casinha?
- Isso mesmo! E que bonita!
- Mas, o que estamos esperando?
Vamos seguir para lá que a noite já vem chegando...
Desse modo os dois irmãos
Prosseguiram no caminho
Sempre seguidos de perto
Pelo amigo passarinho.
- Chegamos! Vamos bater?
- Sim! Vamos!
- Mas, olhe só!
Eu acho que esta casinha
é feita de pão de ló.
- Isso mesmo! Que delícia!
E as janelas, que são oito
Eu juro que todas elas foram feitas de biscoito.
- Vamos comer um pedaço?
- Sim, vamos! Porém cuidado!
Que o dono desta casinha,
Se nos vir, fica zangado.
Mas enquanto os dois irmãos
Comiam com precaução
Surgiu uma bruxa horrenda
Com uma vassoura na mão.
- Sim, senhores! Que esperteza!
Se eu não chego com cuidado
Os meninos deixariam
Minha casa sem telhado.... Uahahahahah!
… Mas não façam cerimônias!
Vamos logo entrar... que tal?
- Não senhora! Eu tenho medo!
- Oh! Não vou fazer-lhes mal!
Lá dentro há frutas gostosas
Bolinhos feitos na brasa
Que os meninos comerão
Sem quebrar a minha casa.
Entretanto o passarinho cheio de susto e de horror
Voou célere a floresta para avisar ao lenhador.
E quando este, já cansado, chegava preocupado...
- O que houve com as crianças?
Hoje como trabalhei!
Entretanto até agora
Ainda não almocei!
- O que me diz, ora esta?
Fazem mais de quatro horas
Que eles foram pra floresta...
- Sim! Na certa se perderam...
E, que faremos agora?
- Vamos logo procurá-los!
- Sim, vamos! E sem demora!
- Mas, veja ali na janela!
Oh, que piado esquisito!
- É o pássaro dos meninos.
E ele parece-me aflito.
- Sim, de fato!
Olhe, querida, agora tenho esperanças
Vamos seguir esta ave
E acharemos as crianças.
Desse modo os pais ansiosos
Seguiram pelo caminho
Guiados sempre de perto
Pelo amigo passarinho.
Todavia na cabana
A bruxa feia e gabola
Puxava por Joãozinho
Pra metê-lo na gaiola
- Venha cá meu bonitão
Venha comigo um momento
Vejamos se vai gostar
Do seu novo apartamento
Porém, Maria, esperta
Vejam só a ideia dela
Tira a vassoura da velha
E sai correndo com ela
A bruxa, de tão danada
Rolou que nem uma bola
E Joãozinho, aproveitando
Empurrou-a pra gaiola.
- Maria, agora, depressa!
Fecha a porta do alçapão
Não deixa a velha fugir!
- Já está fechada João!
- Pronto! A bruxa está segura
E o resto deixe comigo
Vamos queimar-lhe a vassoura
Vai ser este o seu castigo
- Mas, sem ela perderei
Meus poderes de magia
E assim, como poderei
Fazer minha bruxaria?
- Ora esta é muito boa!
O que me diz, velha moura?
Maria, traga-me palha
Vamos queimar-lhe a vassoura!
Mas a bruxa era terrível
E assim com todo cuidado
Passou a mão e alcançou
a vassoura pelo cabo.
E a coisa foi engraçada
Pois, vejam só...
Nessa hora puxava a velha por dentro
E os dois garotos por fora.
E enquanto a velha gritava
A dupla de irmãos cantava...
- Puxa, puxa, puxa a vassoura da bruxa!
Puxa, puxa, puxa a vassoura da bruxa!
Quando ela sair de dentro do alçapão
Nós vamos dizer a ela que não temos medo não!
Puxa, puxa, puxa a vassoura da bruxa!
Puxa, puxa, puxa a vassoura da bruxa!
E a velha acabou largando
E os dois, que trambolhão!
Porém, sem perda tempo
Correram para o fogão.
E assim, em poucos instantes
As chamas já crepitavam
E enquanto ardia a vassoura
Os irmãozinhos cantavam...
- Puxa, puxa, queima a vassoura da bruxa!
Puxa, puxa, queima a vassoura da bruxa!
Vá-se embora bruxa feia!
Nós sabemos muito bem
Que você sem a vassoura
Já não faz mal a ninguém!
Puxa, puxa, queima a vassoura da bruxa!
Puxa, puxa, queima a vassoura da bruxa!
Depois só restaram cinzas
A vassoura foi queimada
Porém, nesse mesmo instante
Eis quem surge pela estrada...
- Meus filhos!
- Oh, mãezinha, papai!
- Queridos filhinhos!
- Quem os trouxe até aqui?
- Quem foi? Foi o passarinho.
- Obrigado, meu amigo!
Bem, agora se estou certo...
Esta é a bruxa da floresta
Eu a conheço de perto.
- Não, papai! Ela foi bruxa.
Mas agora, quem diria
Ela está sem a vassoura
Acabou-se a bruxaria!
- Bem, se o negócio é assim
Vamos soltá-la! Que tal?
A bruxa sem a vassoura
Não nos pode fazer mal.
Por fim soltaram a velha da gaiolinha, coitada!
E a bruxa saiu de lá totalmente transformada.
- Obrigada, meus amigos
Vocês tiraram-me um fardo
Que há muitos anos lançou-me
um bruxo feio e malvado.
Eu era justa e bondosa
Mas o velho narigudo
Transformou-me em bruxa má
Com gato, vassoura e tudo.
Só perderás este fardo,
Disse-me o velho papão,
Se queimarem a vassoura
Que botei em tua mão
E agora, mas que ventura!
Sinto-me boa e feliz
Que até ficou bonita
A ponta do meu nariz
Por isso dou-lhes um prêmio
Eis aqui o meu tesouro
Estas terras serão suas
Valem montanhas de ouro.
- Irei então cultivá-las.
E ao invés de lenhador
Serei de hoje em diante
Um feliz agricultor.
E assim, meus amiguinhos
numa doce melodia
Termina essa linda história
De Joãozinho e Maria
- E assim, felizes a cantar
A nossa história terminou
E a velha bruxa, que era má
Nossa amiguinha se tornou.
Casinha de doces
Após a história os alunos foram convidados a degustar os doces da "Casinha de doces".
Teatro com fantoches- História JOÃO E MARIA |
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