Professora percorre 70 km para dar aula em libras à aluno que não tem internet (ES)



A cidade de Linhares (ES) tem uma moradora que é um exemplo para todos nós. Joyce Barcelos Barbosa percorre 70 quilômetros toda semana para dar aulas em libras para Edilson Gomes Monteiro, de 15 anos.


Joyce acompanha Edilson no Colégio Estadual de Ensino Médio em Tempo Integral Bartouvino Costa. Apesar da escola ficar em Linhares, Edilson mora em uma fazenda no distrito de Bananal e não tem sinal de internet, televisão e telefone em casa.
Por conta disso, ele não consegue acompanhar as aulas do colégio que estuda. Não conformada com esta situação, a professora passou a ir, uma vez por semana, até a casa de Edilson apenas para ensiná-lo.
“Nunca parei para pensar nos obstáculos que eu encontro no caminho, porque nada disso tem valor quando eu chego e vejo sorriso dele e da família me recebendo. Isso para mim é emocionante mesmo”, disse Joyce.
Joyce disse que sabia das dificuldades de Edilson e que ele ficaria sem estudar se não fosse essa rotina que eles criaram. “Fiquei muito abalada com a história dele, pensei em como ele teria acesso à educação no meio dessa pandemia”, comenta a professora.
As aulas são dadas embaixo de uma árvore em frente à casa do garoto. Tudo de forma simples, mas segundo Joyce e Edilson, é o suficiente para todo o aprendizado.
Samuel Nogueira Almeida, diretor da escola de Edilson,  conta com orgulho que a iniciativa tem incentivado outros educadores a se reinventar nesse momento. “Essa iniciativa representa o verdadeiro exemplo do que é ser professor. Eu, como gestor educacional, vejo que com essa iniciativa que possa acreditar na educação neste país”, comentou o diretor.








A cidade de Linhares (ES) tem uma moradora que é um exemplo para todos nós. Joyce Barcelos Barbosa percorre 70 quilômetros toda semana para dar aulas em libras para Edilson Gomes Monteiro, de 15 anos.


Joyce acompanha Edilson no Colégio Estadual de Ensino Médio em Tempo Integral Bartouvino Costa. Apesar da escola ficar em Linhares, Edilson mora em uma fazenda no distrito de Bananal e não tem sinal de internet, televisão e telefone em casa.
Por conta disso, ele não consegue acompanhar as aulas do colégio que estuda. Não conformada com esta situação, a professora passou a ir, uma vez por semana, até a casa de Edilson apenas para ensiná-lo.
“Nunca parei para pensar nos obstáculos que eu encontro no caminho, porque nada disso tem valor quando eu chego e vejo sorriso dele e da família me recebendo. Isso para mim é emocionante mesmo”, disse Joyce.
Joyce disse que sabia das dificuldades de Edilson e que ele ficaria sem estudar se não fosse essa rotina que eles criaram. “Fiquei muito abalada com a história dele, pensei em como ele teria acesso à educação no meio dessa pandemia”, comenta a professora.
As aulas são dadas embaixo de uma árvore em frente à casa do garoto. Tudo de forma simples, mas segundo Joyce e Edilson, é o suficiente para todo o aprendizado.
Samuel Nogueira Almeida, diretor da escola de Edilson,  conta com orgulho que a iniciativa tem incentivado outros educadores a se reinventar nesse momento. “Essa iniciativa representa o verdadeiro exemplo do que é ser professor. Eu, como gestor educacional, vejo que com essa iniciativa que possa acreditar na educação neste país”, comentou o diretor.







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