Quando avaliamos o aluno, é sempre um julgamento subjetivo e externo. A avaliação de outro não desenvolve responsabilidade por si mesmo. Mas sabemos que a Educação regular trabalha com a avaliação do professor sobre o aluno. Então como tentar desenvolver no aluno a consciência sobre si?
Bem, é uma pergunta pertinente que exige uma resposta muita complexa.
Trago, entretanto, um recurso que busca atenuar essa lacuna que o sistema não considerou.
A autoavaliação sobre o comportamento diário é muito interessante para o aluno e dá ao professor um diagnóstico acerca do grau de fidelidade da visão que o aluno tem de si e o que é de fato. Contudo, apesar de servir de material de observação, o professor deve se abster de interferir nesta autoanálise.
Ele deve, firmemente, entregar essa responsabilidade ao aluno. É aí que está o segredo! Não olhar questionador, como quem não concorda com os registros. E, caso o aluno pergunte o que ele acha da avaliação, o professor deve devolver a pergunta, conduzindo o aluno à reflexão.
Não podemos perder de vista o objetivo: O aluno deve ser capaz de perceber, analisar e avaliar as próprias ações.
A sugestão é fazer diariamente, anotar quantos quadros verdes foi capaz de preencher. Ao final de uma semana a ficha será entregue ao professor que vai anexando na pasta do aluno. Ao final do bimestre pode-se conferir alguma pontuação ou servir para uma roda de conversa com o objetivo de produzir conclusões.
Quando avaliamos o aluno, é sempre um julgamento subjetivo e externo. A avaliação de outro não desenvolve responsabilidade por si mesmo. Mas sabemos que a Educação regular trabalha com a avaliação do professor sobre o aluno. Então como tentar desenvolver no aluno a consciência sobre si?
Bem, é uma pergunta pertinente que exige uma resposta muita complexa.
Trago, entretanto, um recurso que busca atenuar essa lacuna que o sistema não considerou.
A autoavaliação sobre o comportamento diário é muito interessante para o aluno e dá ao professor um diagnóstico acerca do grau de fidelidade da visão que o aluno tem de si e o que é de fato. Contudo, apesar de servir de material de observação, o professor deve se abster de interferir nesta autoanálise.
Ele deve, firmemente, entregar essa responsabilidade ao aluno. É aí que está o segredo! Não olhar questionador, como quem não concorda com os registros. E, caso o aluno pergunte o que ele acha da avaliação, o professor deve devolver a pergunta, conduzindo o aluno à reflexão.
Não podemos perder de vista o objetivo: O aluno deve ser capaz de perceber, analisar e avaliar as próprias ações.
A sugestão é fazer diariamente, anotar quantos quadros verdes foi capaz de preencher. Ao final de uma semana a ficha será entregue ao professor que vai anexando na pasta do aluno. Ao final do bimestre pode-se conferir alguma pontuação ou servir para uma roda de conversa com o objetivo de produzir conclusões.
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