Daí, numa manhã aparentemente comum...




Daí, numa manhã aparentemente comum de aulas, você está na sala do 9º ano e começa a resolver algumas questões do Módulo de Português e se depara, numa questão, com um poema do seu poeta preferido, o incrível Mario Quintana.

A  aluna começa a ler o poema em voz aula, como pede a questão e você suspira... Suspira... Suspira...

A leitura acaba e os alunos ficam olhando pra sua cara, sem entender nada, porque parece que você entrou nalguma "paradinha" da Física Quântica, tipo noutra dimensão, entende?

Mas um dia eles vão entender... Ah, se vão!

Deixa só o AMOR lhes soprar segredinhos ao ouvido em forma de poesia como fez comigo!

Lídia Vasconcelos








Daí, numa manhã aparentemente comum de aulas, você está na sala do 9º ano e começa a resolver algumas questões do Módulo de Português e se depara, numa questão, com um poema do seu poeta preferido, o incrível Mario Quintana.

A  aluna começa a ler o poema em voz aula, como pede a questão e você suspira... Suspira... Suspira...

A leitura acaba e os alunos ficam olhando pra sua cara, sem entender nada, porque parece que você entrou nalguma "paradinha" da Física Quântica, tipo noutra dimensão, entende?

Mas um dia eles vão entender... Ah, se vão!

Deixa só o AMOR lhes soprar segredinhos ao ouvido em forma de poesia como fez comigo!

Lídia Vasconcelos






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