Os
superdotados estão inseridos nas classes comuns. Muitas vezes, passam
despercebidos. Há alunos que, inclusive, embora superdotados, têm
rendimento escolar inferior, pois, freqüentemente, manifestam falta de
interesse e de motivação para os estudos acadêmicos e para a rotina
escolar, ou ainda, por não se ajustarem aos colegas de classe, o que
pode desencadear problemas de aprendizagem e de adaptação escolar.
Na
Escola, se o ensino fosse voltado às reais necessidades do grupo, à
criatividade, a situação do superdotado seria menos preocupante. Ele
estaria produzindo, não apenas reproduzindo e se entediando em sala de
aula. Estaria entre seus colegas, superdotados ou não, sendo respeitado
em seu estilo de pensar e aprender, recebendo atendimento de
enriquecimento nas áreas que desejasse.
Freeman
e Guenther (2000), acreditam que o primeiro problema que a criança
bem-dotada enfrenta, em sala de aula, é o tempo de espera. Segundo as
autoras, ela perde muito tempo, pois, de um modo geral, aprende mais
rápido e, desta forma, resolve as situações escolares mais depressa que
os colegas, e, como resultado, está sempre esperando que os outros
terminem o que já fez.
Para
preencher esse espaço vazio, algumas crianças voltam-se para si mesmas,
alienando-se voluntariamente do que está acontecendo em sala de aula,
distraindo-se, deixando passar o tempo. Esse tipo de comportamento pode
criar um desinteresse por parte do aluno com relação ao trabalho
escolar, e acabar baixando sua produção ao mínimo necessário.
Não
é raro que a criança superdotada seja até hostilizada, direta ou
indiretamente, por alguns professores, quando estes constatam que ela já
sabe a matéria a ser ensinada ou até quando domina, em poucos dias,
coisas que seus colegas de sala de aula levam semanas ou meses. Como
conseqüência, ele se acomoda e produz menos do que é capaz, simplesmente
porque está desestimulado. Dessa maneira a criança superdotada acaba
precisando de um trabalho educacional fora dos limites da sala de aula,
em interação direta com outras crianças bem-dotadas.
“
Uma das condições mais importantes, dentre as várias a serem
asseguradas ao professor, para que seu fazer seja consciente, planejado e
seguro, é o domínio do saber”(PRIETTO-2003). Tal domínio pode ser
considerado como um dos fatores mais relevantes para a melhoria da
qualidade do ensino brasileiro.
De
acordo com este pressuposto, a formação continuada é entendida como o
primeiro passo para a implementação e implantação de qualquer programas
de intervenção educacional.
Uma
das alternativas de qualificação dos educadores é a utilização dos
espaços de formação continuada, tanto na escola, quanto em encontros e
cursos.
A
formação continuada visa habilitar professores e profissionais que
atuam na áreas da educação para compreender os processos de aprendizagem
e os comportamentos característicos dos alunos com AH/S.
Acredita-se
que, os professores, de posse das informações necessárias, se
transformem em multiplicadores, além de contribuírem significativamente
para a identificação e o atendimento destes alunos.
Evidencio
ser de suma importância a elaboração de uma proposta de atendimento que
permita ser a porta de entrada para o início da caminhada do
atendimento do sujeito com Altas habilidades/Superdotação.
Pois...
“(...)
como poderemos medir a extensão de uma sonata que nunca foi escrita, de
uma droga com poderes curativos que não foi descoberta ou da ausência
de liderança política? As crianças superdotadas são parte substancial
das diferenças entre o que somos e o que poderíamos ser enquanto
sociedade.” ( VIRGOLIM-2005)
Os
superdotados estão inseridos nas classes comuns. Muitas vezes, passam
despercebidos. Há alunos que, inclusive, embora superdotados, têm
rendimento escolar inferior, pois, freqüentemente, manifestam falta de
interesse e de motivação para os estudos acadêmicos e para a rotina
escolar, ou ainda, por não se ajustarem aos colegas de classe, o que
pode desencadear problemas de aprendizagem e de adaptação escolar.
Na
Escola, se o ensino fosse voltado às reais necessidades do grupo, à
criatividade, a situação do superdotado seria menos preocupante. Ele
estaria produzindo, não apenas reproduzindo e se entediando em sala de
aula. Estaria entre seus colegas, superdotados ou não, sendo respeitado
em seu estilo de pensar e aprender, recebendo atendimento de
enriquecimento nas áreas que desejasse.
Freeman
e Guenther (2000), acreditam que o primeiro problema que a criança
bem-dotada enfrenta, em sala de aula, é o tempo de espera. Segundo as
autoras, ela perde muito tempo, pois, de um modo geral, aprende mais
rápido e, desta forma, resolve as situações escolares mais depressa que
os colegas, e, como resultado, está sempre esperando que os outros
terminem o que já fez.
Para
preencher esse espaço vazio, algumas crianças voltam-se para si mesmas,
alienando-se voluntariamente do que está acontecendo em sala de aula,
distraindo-se, deixando passar o tempo. Esse tipo de comportamento pode
criar um desinteresse por parte do aluno com relação ao trabalho
escolar, e acabar baixando sua produção ao mínimo necessário.
Não
é raro que a criança superdotada seja até hostilizada, direta ou
indiretamente, por alguns professores, quando estes constatam que ela já
sabe a matéria a ser ensinada ou até quando domina, em poucos dias,
coisas que seus colegas de sala de aula levam semanas ou meses. Como
conseqüência, ele se acomoda e produz menos do que é capaz, simplesmente
porque está desestimulado. Dessa maneira a criança superdotada acaba
precisando de um trabalho educacional fora dos limites da sala de aula,
em interação direta com outras crianças bem-dotadas.
“
Uma das condições mais importantes, dentre as várias a serem
asseguradas ao professor, para que seu fazer seja consciente, planejado e
seguro, é o domínio do saber”(PRIETTO-2003). Tal domínio pode ser
considerado como um dos fatores mais relevantes para a melhoria da
qualidade do ensino brasileiro.
De
acordo com este pressuposto, a formação continuada é entendida como o
primeiro passo para a implementação e implantação de qualquer programas
de intervenção educacional.
Uma
das alternativas de qualificação dos educadores é a utilização dos
espaços de formação continuada, tanto na escola, quanto em encontros e
cursos.
A
formação continuada visa habilitar professores e profissionais que
atuam na áreas da educação para compreender os processos de aprendizagem
e os comportamentos característicos dos alunos com AH/S.
Acredita-se
que, os professores, de posse das informações necessárias, se
transformem em multiplicadores, além de contribuírem significativamente
para a identificação e o atendimento destes alunos.
Evidencio
ser de suma importância a elaboração de uma proposta de atendimento que
permita ser a porta de entrada para o início da caminhada do
atendimento do sujeito com Altas habilidades/Superdotação.
Pois...
“(...)
como poderemos medir a extensão de uma sonata que nunca foi escrita, de
uma droga com poderes curativos que não foi descoberta ou da ausência
de liderança política? As crianças superdotadas são parte substancial
das diferenças entre o que somos e o que poderíamos ser enquanto
sociedade.” ( VIRGOLIM-2005)
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